Com a Obra do Berço, Ruan perdeu a timidez e se tornou um cidadão melhor
Por Vitória Prates
"Hoje, estou bem melhor do que quando entrei na Obra do Berço. Eles têm participação fundamental nesse processo", diz o estudante Ruan Máximo, de 18 anos, de São Paulo, que, durante sete anos, participou de atividades da instituição. Foi em 2015 que ele chegou à Obra do Berço, por coincidência no mesmo dia de seu aniversário.
Na época com 11 anos, o estudante já tinha participado de outros projetos sociais voltados à educação. Mas, como seus irmãos, Miguel, 9, Emerson, 13, Kauane, 21, e Geovana, 20, que também frequentavam a Obra do Berço, Ruan entrou na instituição.
E reforça que a Obra do Berço o ajudou em diversas áreas da sua vida: "Eu sempre fui muito tímido e vejo que, participando das atividades, fui perdendo a timidez, mas também evoluindo e amadurecendo", conta.
Com todo o apoio desde a infância até o início da vida adulta, Ruan desenvolveu humildade, empatia e outras habilidades que, segundo ele, o ajudam no dia a dia.
Depois de participar de diferentes projetos oferecidos pela Obra do Berço, onde aprendeu sobre práticas administrativas e comerciais, comunicação, tecnologia, cidadania e autonomia, em julho, ele deixou o projeto. Agora, quer buscar uma vaga de jovem aprendiz e acha que todos esses conhecimentos serão úteis para garantir uma colocação.
"Além disso, acredito que esses aprendizados me fazem crescer como ser humano, me ajudam a entender o meu lugar na sociedade, a tomar decisões melhores e buscar evoluir passo a passo", conta ele. Segundo Ruan, depois de entrar no projeto, ele se tornou uma pessoa, e um cidadão, melhor.
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"Hoje, estou bem melhor do que quando entrei na Obra do Berço. Eles têm participação fundamental nesse processo."