sexta, 01.07.2022
Ana Cláudia e Robert recebem acolhimento da Obra do Berço
Por Vitória Prates
Ana Cláudia Costa Dias, 39 anos, de São Paulo, já conhecia e admirava o trabalho da Obra do Berço bem antes de seu filho, Robert, nascer. De vez em quando, ela buscava os sobrinhos no Centro de Educação Infantil Ana Claudina, da instituição, e se aproximou de uma assistente social. Ana Cláudia sempre teve o sonho de ser mãe, e queria que ele fosse matriculado na Obra do Berço.
Depois de perder quatro gestações, Robert chegou. E, aos seis meses, ele foi matriculado na organização. "Eu fiquei muito feliz, e a Edméa, assistente social, também", conta a mãe.
Até o ano passado, Robert foi atendido pela Obra do Berço. Depois de um pequeno intervalo por questões pessoais, a mãe espera que o pequeno, hoje com cinco anos, volte à instituição no ano que vem.
Ana Cláudia reforça que o acolhimento que recebe da ONG foi essencial na sua jornada de mãe de primeira viagem. "Eu, como mãe superprotetora, tinha medo de como seria o tratamento nas creches. Mas eu percebo e gosto muito do carinho que a Obra do Berço tem pelo Robert", afirma. Para Ana Cláudia e Robert, a Obra do Berço é uma segunda casa.
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"Eu, como mãe superprotetora, tinha medo de como seria o tratamento nas creches. Mas percebo e gosto do carinho que a Obra do Berço tem pelo Robert."