No Centro de Reabilitação Piracicaba, Sophia evolui com terapia e enche a mãe de orgulho
Por Vitória Prates
Há mais de dois anos, Viviane Ferreira e a filha, Sophia, de 3 anos, frequentam o Centro de Reabilitação Piracicaba. Lá, a menina faz terapia ocupacional para paralisia braquial obstétrica, enquanto a mãe recebe atendimento psicológico. "O CRP não transformou somente a vida da minha filha, mas a minha também", diz Viviane.
Viviane chegou ao CRP quando Sophia tinha 8 meses por indicação de uma amiga, cuja filha também tem paralisia cerebral, e, desde a primeira semana, foi muito bem recebida. Ela conta que todos na instituição abraçaram seu caso com muito carinho e atenção. "Eles não veem a gente como paciente, mas, sim, como família", diz.
Logo que chegou conheceu Meire, que, desde então, é terapeuta ocupacional da Sophia. "Eu não largo a Meire nunca, sou muito grata a ela", conta. Para Viviane, o apoio psicológico que recebe da organização é essencial. Com o suporte, ela sente que ganhou mais forças para lidar com os desafios. "Isso mudou meus pensamentos e a crença que eu tinha de que a Sophia tinha um problema irreversível e que não poderia melhorar", explica.
"O CRP não transformou somente a vida da minha filha, mas a minha também."