No GRAACC, Júlia foi acolhida e segue empenhada em se curar
Por Vitória Prates
Gleyce Soares descobriu que a filha, Júlia, estava com câncer quando a menina tinha 3 anos. Após o diagnóstico, Júlia ficou internada e Gleyce entrou em um outro tipo de batalha: a busca de um hospital para tratar o caso da filha. Após muitas recusas, o convênio comentou sobre o Hospital do GRAACC, o único que acabou aceitando tratar o câncer de Júlia.
Desde setembro de 2021, a família se divide entre quimioterapia, consultas e internações. "É cansativo, mas estamos vencendo", conta Gleyce. No hospital, ela e Júlia se sentem acolhidas. "É uma segunda casa para nós. As enfermeiras amam a minha filha, estão sempre mimando ela", comenta Gleyce.
Para dar apoio à pequena durante o tratamento, seus pais e a avó rasparam o cabelo. Até o irmão mais novo, Theo, adotou um corte mais baixo. Agora, quando Júlia vê outras crianças sem cabelo no GRAACC, aponta e diz que foi ela quem lançou a moda entre os amiguinhos, como fez na sua família.
Hoje com 4 anos, Júlia segue firme no tratamento. Mas já pode passar mais tempo em casa, em Guarulhos, na Grande São Paulo, e fazer as coisas de que gosta, principalmente aproveitar a companhia de Theo.
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"É uma segunda casa para nós. As enfermeiras amam a minha filha, estão sempre mimando ela."