No Hospital São Francisco de Assis, Glaucimara recebeu apoio médico e emocional para vencer o câncer de mama
Por Giovanna Reis
As coisas aconteceram de forma muito rápida na vida de Glaucimara Lisboa, de 31 anos, depois que ela recebeu o diagnóstico de câncer de mama. Em duas semanas, foi encaminhada pelo SUS ao Hospital São Francisco de Assis e, logo na primeira consulta, começou a quimioterapia. Para se dedicar ao tratamento, precisou desmarcar seu casamento - que já tinha sido remarcado antes, por conta da pandemia.
No hospital, ela recebeu todo o carinho, atenção e estrutura de que precisava. "É um ambiente muito leve. Não é um lugar de doença, mas sim de cura", diz. A quimioterapia foi um sucesso e, para sua felicidade, Glaucimara não precisou tirar a mama, apenas uma pequena parte que, de acordo com ela, nem dá para perceber. "Eu disse ao médico que não ligava para isso e nem para o cabelo que teria que raspar, eu só precisava sobreviver para poder cuidar da minha filha", diz ela, que é mãe da Luiza, de 5 anos.
Depois de sete meses de tratamento, Glaucimara está mais uma vez cheia de saúde e com o casamento remarcado. "Dessa vez é pra valer", brinca.
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"É um ambiente muito leve. Não é um lugar de doença, mas sim de cura."