Histórias
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domingo, 01.11.2020

Com o apoio da Fundação Dorina, Mariana resgatou o sonho de trabalhar como pedagoga

Por Laura Guerra

Fotografia: acervo pessoal
Fotografia: acervo pessoal

Há dois anos, Mariana da Silva Cruz, de São Paulo, tinha acabado de se formar no curso de pedagogia quando começou a ter problemas de visão. Foi assim que ela descobriu uma vasculite, ocasionada por uma doença chamada lúpus, que estava afetando seus olhos. "Fiquei perdida. Foi um momento muito difícil, e o tratamento é longo e complicado", explica Mariana, que perdeu a visão do olho esquerdo e parcialmente a do direito. 

Uma de suas professoras da faculdade recomendou que ela procurasse a Fundação Dorina Nowill, que passou a frequentar em fevereiro. Com a pandemia, as atividades migraram para o digital, mas isso não impediu que Mariana fosse acolhida pela instituição.

Atualmente, ela realiza acompanhamento com psicóloga, oftalmologista e ortoptista, que indica aparelhos para auxiliarem na leitura. Além disso, recebe orientações sobre como se locomover sozinha com a ajuda da bengala. "Já consigo perceber minha evolução. Hoje, por exemplo, não tenho mais dificuldade em usar o celular", conta. "Ganhei mais autonomia e recebi um direcionamento sobre o que precisava fazer em cada área da minha vida." 

Aos 30 anos, Mariana planeja seu novo futuro: "Quero atuar como pedagoga. Trabalhar nessa área sempre foi seu sonho".

Conheça mais sobre o trabalho da Fundação Dorina clicando aqui.

"Ganhei mais autonomia e recebi um direcionamento sobre o que precisava fazer em cada área da minha vida!"

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