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quinta, 12.03.2020

Na ONG Fauna, protetores cuidam dos animais e doam carinho e amor

Por Joana Darc Leal

Fotografia: acervo pessoal
Fotografia: acervo pessoal

Desde a infância, Valda Prata, de 59 anos, tem amor pelos bichos ­- sempre que a oportunidade surgia, ela resgatava e cuidava de bichinhos abandonados. Valda é voluntária da ONG Fauna desde a sua fundação, em 2007, por um grupo de amigos que queriam ajudar cães e gatos a encontrar um lar para receber e compartilhar carinho.

Por meio da Fauna, Valda recebe animais em sua casa temporariamente. "A gente resgata o animal, cuida, castra, vacina, vermífuga e deixa em condições para doar. Assim, podemos encontrar um lar definitivo para ele", explica. No momento, ela cuida de seis cachorros e um gato, que serão encaminhados à adoção. Mas, além deles, tem quatro gatos e uma cachorra dos quais é tutora permanente. São animais que ela ajudou a resgatar e por diferentes motivos acabaram ficando.

"A cachorra, por exemplo, come tudo o que está ao seu alcance. Ela já foi doada, mas a devolveram, por isso acabei ficando com ela", conta. Entre os gatos, dois têm temperamento arisco, o que pode dificultar o processo de adoção, e um também foi devolvido à ONG, então Valda o adotou em definitivo. "Nós nos apegamos aos animais, isso é bem comum", afirma.

Para Valda, a principal recompensa de ser um protetor é deixar os animais saudáveis e encontrar um bom lar para eles. "Quando isso acontece, você diminui o sofrimento dos animais que vivem nas ruas. E a pessoa que adota vai ter um companheiro, um amigo. Por conta disso é tão importante adotar", afirma.

A Fauna já conseguiu um lar para mais de 10 mil animais. Atualmente, realizam eventos de adoção semanais nas lojas da Petz do Shopping Plaza e da Avenida Juscelino Kubitschek, em São José do Rio Preto (SP), e também contam com um espaço permanente nas lojas. Assim, as pessoas interessadas podem ir a esses locais em qualquer dia e horário para encontrar seu companheiro peludo.

Conheça mais sobre o trabalho da Fauna clicando aqui.

"Nós nos apegamos aos animais, isso é bem comum!"

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