Depois de atuar como voluntária na Res-Gatinhos, Polly se apaixonou pelo universo felino e adotou a gatinha Katia
Por Laura Guerra
O envolvimento de Pollyana Mendonça de Souza Oliveira, de 19 anos, com a causa animal começou quando se tornou, em 2016, voluntária da Associação Res-Gatinhos, que já ajudou mais de 400 gatos a encontrar um lar. A instituição resgata, cuida e encaminha para adoção os felinos em situação de rua ou maus-tratos na cidade de Ribeirão Preto (SP), onde Polly mora. "Eles são muito justos e respeitosos com a causa animal", comenta.
No final de 2018, uma gatinha chegou na instituição. Por conta de uma infecção em um dos olhos, ela precisava de cuidados especiais, por isso, Polly resolveu acolhê-la temporariamente para garantir sua recuperação. "Ela precisava tomar antibiótico ou corria o risco de perder o olho", explica. Apesar de ter perdido a visão, a gatinha se recuperou e, ainda, conquistou Polly e sua família. "Ela veio com intenção de apenas ser tratada e, de repente, ela já fazia parte da família. Foi muito natural", conta.
A gatinha recebeu o nome de Katia e, logo de início, já se acostumou com a presença dos outros três cachorros da família. "Um deles ainda tinha um ano, então ele era muito brincalhão. Eles pegavam fogo, brincavam, rolavam, era bonito ver a amizade deles", relata. Com a presença de Katia, Polly mudou a sua opinião sobre os gatos - e parou de os considerar antissociais: "A gente acha que amor é dar atenção toda hora, ficar em cima, e o gato te mostra um amor diferente, mas com a mesma intensidade".
Depois dessa adoção, Polly passou a se envolver ainda mais com a ONG e, principalmente, com os felinos. Inclusive, ela chegou a adotar outra gata: a Lisa. "A importância que a Katia tem nas nossas vidas é algo que não dá para medir. Ela é muito especial", revela.
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"A importância que a Katia tem nas nossas vidas é algo que não dá para medir. Ela é muito especial."