Com a garantia de tratamento gratuito, Paulo vive a expectativa de um futuro saudável
Por Helaine Martins
Uma dor persistente e incômoda levou Paulo Luís Leite, de 49 anos, ao consultório do urologista. Na época, ele fez o exame de PSA, utilizado para ajudar no diagnóstico de câncer de próstata, que apresentou resultado levemente alterado e afastou a necessidade de tratamento.
Mas a dor só aumentava, e Paulo procurou um novo especialista, que indicou uma biópsia. O diagnóstico: uma infecção da glândula da próstata e um nódulo no local. "Fiquei assustado com esse resultado, mas ainda não sabia o que isso significava. O médico, então, me encaminhou para a Fundação Cristiano Varella, responsável pelo Hospital do Câncer de Muriaé, que é referência no combate à doença", conta.
Na FCV, Paulo foi atendido pelo Dr. Pedro Motta. Em janeiro de 2019, passou por novos exames, que evidenciaram a presença de um nódulo de apenas 5mm, porém maligno. "O chão saiu de baixo dos meus pés. Eu e minha família ficamos muito preocupados, mas fiz de tudo para que a notícia não abalasse o meu psicológico", diz Paulo.
A conversa com o urologista durante a consulta foi fundamental para preservar as emoções. "Ele explicou que, por ter sido descoberta ainda no início, a condição poderia ser simplesmente acompanhada por meio de exames periódicos. E que havia a possibilidade de o resultado não ser conclusivo, devido ao tamanho reduzido do nódulo."
De fato, um ano depois, de volta à consulta na FCV, Paulo ouviu a notícia que tanto esperava: o tumor era benigno e, portanto, não representava perigo. Agora, vive sem medo e já na expectativa da próxima consulta, em 2021. "Se tudo der certo, terei alta", diz. "Sem a FCV, eu não teria condições de arcar com os custos de exames tão caros. Não canso de agradecer todos os dias."
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"Sem a FCV, eu não teria condições de arcar com os custos de exames tão caros. Não canso de agradecer todos os dias."