Histórias
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quinta, 07.07.2022

Com trabalho de acolhimento, a Santa Fé é há três décadas sinônimo de casa e família para Regiane

Por Diuliane Santos

Fotografia: acervo pessoal
Fotografia: acervo pessoal

A Santa Fé realiza um trabalho de acolhimento, acompanhamento e tratamento dos aspectos físicos e psicológicos de meninos e meninas vítimas de maus- tratos, abandono, violência sexual e com vicência de rua na cidade de São Paulo (SP).

Desde 1993, a ONG já atendeu milhares de crianças e adolescentes por meio de programas que oferecem o suporte necessário para que desenvolvam todo o seu potencial. Um atendimento multidisciplinar que estende-se também às famílias dos beneficiários da organização.

Regiane Pereira da Silva, de 51 anos, mora no Grajaú e teve sua vida transformada há 30 anos, quando conheceu a organização. "O trabalho da Santa Fé impactou a minha vida em todos os sentidos. Ela me ensinou a amar e me mostrou o verdadeiro amor de uma família", conta.   

Quando conheceu a instituição, Regiane vivia em situação de rua e, hoje, atua como educadora social na ONG. "Sou muito grata por ter a Santa Fé na minha vida. Eles me deram dignidade. Eu tenho minha família, minha casa, meu emprego . Passo tudo o que aprendi para os que cuido atualmente", afirma.

Para ela, amor e cuidado são as palavras que melhor definem a organização. Um lugar onde ela encontrou esperança e um recomeço. Atualmente, a Santa Fé desenvolve seis programas que respondem às necessidades e complexidades dos beneficiários: Programa Família Acolhedora, Minha Casa, Casa Vovó Ilza, Mudando a História/Construindo Pontes, Moradia para Jovens Emancipados e o programa Educação Continuada. 

Clique aqui e conheça mais sobre o trabalho da ONG.

"O trabalho da Santa Fé impactou a minha vida em todos os sentidos. Ela me ensinou a amar e me mostrou o verdadeiro amor de uma família."

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