Histórias
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terça, 01.03.2022

Diagnosticada com autismo, Analu, de 4 anos, surpreendeu a mãe com seu rápido desenvolvimento após entrar na Obra do Berço

Por Giovanna Reis

Fotografia: acervo pessoal
Fotografia: acervo pessoal

Por ser professora de educação infantil, Maria Angélica já era fã da Obra do Berço antes mesmo de sua filha, Analu Guimarães Viana, nascer. Por isso ela não pensou duas vezes antes de matricular sua pequena, então com um ano, na organização. 

Além do espaço e das brincadeiras que estimulam as crianças a se desenvolverem, Analú, que hoje tem quatro anos, usufruiu de uma atenção ainda maior das professoras e coordenadoras devido à suspeita levantada por sua mãe, de que ela poderia ser autista. Com a ajuda da equipe da Obra, Maria Angélica não só conseguiu o diagnóstico da filha, em 2021, como também foi tranquilizada e surpreendida por sua evolução. 

"A gente começou a observar em conjunto, uma parceria muito grande pela saúde da Analu, para ajudá-la a se desenvolver e a aprender", conta a mãe. "No começo, ela só falava palavras soltas e brincava de empilhar. Hoje, conversa comigo com frases completas e gosta de brincar de bonecas e de contar histórias", diz. 

Analu também surpreende a mãe com pequenas atividades do dia a dia que faz sozinha, como ir ao banheiro e se limpar. Infelizmente, a pequena não poderá mais ser aluna da Obra no próximo ano, devido à idade, o que fez a mãe decidir parar de trabalhar para garantir que as necessidades da menina continuem sendo atendidas e que ela siga sendo estimulada. 

"Tem uma diferença muito grande do trabalho da Obra do Berço para o trabalho de escolas - o envolvimento é bem maior. Não quero que a Analu fique desamparada nessa transição porque sei que ela vai sentir muita falta", diz a mãe.

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"A gente começou a observar em conjunto, uma parceria muito grande pela saúde da Analu, para ajudá-la a se desenvolver e a aprender."

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