No GRAACC, Luize venceu o retinoblastoma em meio a brincadeiras e risadas
Por Giovanna Reis
Os olhos de Luize Pavei, de 2 anos, são tão claros que a família não notou o retinoblastoma bilateral (nos dois olhos) que se desenvolvia na bebê. Foi só quando a levaram para tomar vacina, aos 6 meses, que a enfermeira comentou que havia um leve desvio no olhar de Luize, e seus pais imediatamente marcaram uma consulta ao oftalmologista.
Depois de passar por alguns médicos com diferentes opiniões, a mãe e o pai da pequena foram encaminhados para o GRAACC, onde Luize recebeu o diagnóstico. Como o grau do retinoblastoma era grave nos dois olhos, a filha de Alice começou com as sessões de quimioterapia no mesmo mês.
"Sentimos muito medo, mas fomos confortados pelo atendimento humanizado e didático do hospital", diz Alice. E a Luize também foi uma fonte de esperança e alegria durante o tratamento: demonstrou muita força e resiliência, mantendo-se sempre risonha, brincando e abraçando os outros pacientes do GRAACC e encantando os enfermeiros.
Hoje, Luize mostra uma melhora significativa em ambos os olhos, especialmente no esquerdo, e não faz mais quimioterapias desde julho de 2021. Embora não haja previsão para o fim das idas mensais a São Paulo - já que o retinoblastoma é um câncer bastante peculiar que exige monitoramento -, a família já comemora a vitória da bebê, que se mostra mais falante e brincalhona a cada dia.
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"Sentimos muito medo, mas fomos confortados pelo atendimento humanizado e didático do hospital."