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sábado, 01.01.2022

Na aBRAÇO a Microcefalia, a família de Aylla recebe o apoio de que precisa para que ela cresça bem e feliz

Por Giovanna Reis

Fotografia: acervo pessoal
Fotografia: acervo pessoal

Quando Aylla dos Santos nasceu, sua mãe biológica precisou ficar internada por um mês devido ao parto prematuro. Durante esse período, quem cuidou da bebê, diagnosticada com microcefalia desde antes do nascimento, foi a avó paterna, Eliana.

Mas o que era para ser um mês se tornou uma vida inteira: quando viu que a mãe biológica não se conectava a Aylla e suas necessidades especiais, Eliana se ofereceu para ser a guardiã legal da pequena. "No dia 24 de dezembro, recebi a guarda legal, foi meu presente de Natal", conta.

Criar uma criança com microcefalia, no entanto, não é fácil. A ex-auxiliar de serviços gerais e seu marido, que trabalha como autônomo, precisavam de ajuda - e encontraram o apoio de que precisavam na aBRAÇO a Microcefalia. Eles ficaram sabendo da organização por indicação de uma conhecida e, desde 2016, recebem orientações sobre como cuidar e estimular a pequena, além de levá-la semanalmente às consultas de fisioterapia e fonoaudiologia.

Aos seis anos, Aylla adora dançar, ouvir música, bater palmas e sorrir - e muito desse progresso, diz Eliana, é graças ao apoio da aBRAÇO. Além dos atendimentos semanais, Aylla foi uma das 14 crianças que receberam órteses e extensores doados pelo projeto Cuidar+. Com frequência, a família também recebe da organização doações de leite, fraldas e outros itens de higiene.

"No começo, era muito difícil ver que ela não conseguia fazer as mesmas coisas que outras crianças da idade dela", diz a avó. "Mas a aBRAÇO nos ensinou muita coisa e mudou nossa forma de pensar. Começamos a celebrar cada pequena conquista dela."

Conheça mais sobre o trabalho da aBRAÇO a Microcefalia clicando aqui.

"A aBRAÇO nos ensinou muita coisa e mudou nossa forma de pensar. Começamos a celebrar cada pequena conquista dela."

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