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terça, 10.03.2020

Com ajuda da aBraço a Microcefalia, Ceilma dá mais qualidade de vida ao filho Marlos

Por Karina Sérgio Gomes

Fotografia: acervo pessoal
Fotografia: acervo pessoal

Aos sete meses de gestação, em um exame, Ceilma dos Santos Nascimento Paixão, de 29 anos, descobriu que seu bebê poderia ter microcefalia. Assim que Marlos nasceu, o diagnóstico foi confirmado e Ceilma passou a buscar o melhor tratamento para o filho. Quando o menino tinha 2 anos, por meio de conhecidos, ela soube da ONG aBraço a Microcefalia, em Nazaré, na Bahia, a 65 km de Taperoá, onde morava. Ceilma começou frequentando palestras e oficinas. "Ter mais conhecimento me ajudou a dar mais qualidade de vida para o meu filho. E a desmistificar alguns preconceitos", conta.

Uma das primeiras atividades que Marlos passou a fazer na ONG foi a natação. A mãe não imaginava que o menino poderia praticar, dentro das limitações dele, um esporte. Atualmente, Marlos não está mais nadando, mas continua fazendo tratamentos de fonoaudiologia, gastroenterologia e nutrição, para receber uma dieta adequada. "Nesses dois anos, ele vem se desenvolvendo bastante. A gente repete, em casa, todos os exercícios que aprendemos nas seções", comemora.

O contato com outros pais também a ajudou a trazer mais leveza às vidas de Ceilma e de Marlos. "É um verdadeiro abraço. Uma mãe ajuda à outra. A gente troca experiência e descobre que não está sozinha. Isso é muito bom".

Conheça mais sobre o trabalho da aBRAÇO a Microcefalia clicando aqui.

"É um verdadeiro abraço. Uma mãe ajuda à outra. A gente troca experiência e descobre que não está sozinha."

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