Antonella encontrou na Aril o espaço perfeito para seu desenvolvimento
Por Giovanna Reis
Lidiane Rodrigues não sabia que seria mãe de uma bebê com síndrome de Down até Antonella nascer, no começo de 2020. Ela lembra que sentiu medo - por mais que tivesse outros três filhos, nenhum deles tinha necessidades especiais.
Mas a insegurança foi logo amenizada: os médicos do hospital onde Antonella nasceu encaminharam a família para a Aril. Desde então, a bebê faz lá seus exames e é atendida por psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outros profissionais que auxiliam seu desenvolvimento para que ela possa falar, correr e brincar como qualquer outra criança.
Durante a pandemia, as atividades de estímulo à fala e desenvolvimento motor da bebê foram feitas remotamente, por intermédio da mãe. Profissionais da Aril conversavam com Lidiane semanalmente, explicando o que ela deveria fazer, e ela replicava com Antonella. Hoje, a pequena surpreende a mãe com os resultados. "Eu não imaginava que seria tão rápido! Ela já mama e bebe água sozinha, fica em pé e fala algumas palavras", conta Lidiane, orgulhosa da filha caçula.
Com a retomada dos encontros presenciais, toda terça e quinta Antonella é muito bem recebida pela equipe da Aril, que está sempre disposta a ajudar a família da bebê, seja com orientações sobre como cuidar dela ou com doações. "Fico muito feliz de ter essas pessoas tão profissionais, inteligentes e atenciosas na minha vida. Acho que estaria perdida sem eles, pois ser mãe de criança especial não é fácil", diz Lidiane.
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"Fico muito feliz de ter essas pessoas tão profissionais, inteligentes e atenciosas na minha vida. Acho que estaria perdida sem eles."