Com paralisia cerebral, Andrews deu seus primeiros passos após tratamento de reabilitação intensiva na ARIL
Por Laura Guerra
Andrews teve paralisia cerebral ao nascer, o que afetou o movimento do lado direito de seu corpo. Quando tinha um pouco mais de 1 ano, em uma consulta com o neurologista, o menino e a mãe, Jenifer da Silva, foram encaminhados para a Associação de Reabilitação Infantil Limeirense (ARIL).
Quando chegaram ao local, encontraram o apoio de que precisavam. "O suporte que eles deram foi muito grande. Eu era leiga e não sabia como seguir em frente. Precisávamos de um lugar para nos amparar e orientar", conta a mãe.
Em 2019, Andrews participou pela primeira vez do projeto Reabilitação Intensiva, que engloba as áreas de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Nele, há um método chamado PediaSuit, técnica em que, durante um mês, em sessões diárias, o paciente usa uma vestimenta - uma espécie de colete - conectada a grades de uma gaiola por meio de elásticos, para estimular os músculos. "Depois dessa terapia, ele conseguiu dar seus primeiros passos. Fisicamente, ele criou uma independência maior", relata Jenifer.
Agora, com 4 anos, Andrews iniciou a Reabilitação Intensiva pela segunda vez, e as expectativas são altas. "A gente já nota a melhora no desenvolvimento dele", diz a mãe. "Quero que ele tenha mais autonomia e continue progredindo", completa.
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"Precisávamos de um lugar para nos amparar e orientar. O suporte que eles deram foi muito grande!"