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quinta, 01.10.2020

No Hospital Angelina Caron, Sérgio ganhou um novo fígado e superou cirrose grave

Por Laura Guerra

Fotografia: Déborah Moreno
Fotografia: Déborah Moreno

Aos 28 anos, Sérgio Ricardo Paciullo foi diagnosticado com hepatite C. A doença, conhecida por ser lenta e progressiva, acabou provocando nele uma cirrose grave, colocando em risco a sua vida. Na fila para o transplante em São Paulo, os médicos aconselharam Sérgio a se mudar para Curitiba, onde consideravam ser maior a chance de conseguir um novo fígado. Foi assim que Sérgio chegou até o Hospital Angelina Caron e, apenas dezesseis dias depois, realizou o transplante. 

Porém, o momento de tranquilidade durou pouco. Logo após o transplante, houve complicações e os rins de Sérgio falharam. Ele ficou em coma induzido por doze dias e, por cinco meses, esteve internado ­- nesse período, teve dez paradas cardíacas e seis paradas respiratórias. "As enfermeiras e médicos que cuidavam de mim sempre foram muito atenciosos, conversavam comigo, me davam atenção. Eles me acolheram e eu acabei criando uma família", conta.

Sérgio elogia o atendimento do hospital: "Eles sempre estão estudando, indo atrás de tratamentos e tentando ajudar a salvar a vida dos pacientes. Foi graças à equipe do Angelina Caron que consegui sobreviver".

Hoje, aos 54 anos e morando em Campina do Sul (PR), Sérgio está bem e diz ter aprendido a dar mais valor à vida. "Não deixo de fazer nada do que quero, mas faço com cuidado", explica. A gratidão de Sérgio e sua família é tanta, que sua esposa, Susane, começou a trabalhar no Angelina Caron como enfermeira. Seus planos para depois da pandemia são, principalmente, viajar: "Não vejo a hora de poder ir à praia".

Conheça mais sobre o trabalho do Hospital Angelina Caron clicando aqui.

"Eles sempre estão estudando e tentando ajudar a salvar a vida dos pacientes. Foi graças à equipe do Angelina Caron que consegui sobreviver!"

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