"Eu evitava sorrir, porque tinha muita vergonha", conta Deise, paciente da Turma do bem
Por Laura Guerra
Foi tudo muito rápido: aos 10 anos, Deise Kelly Santos da Silva escorregou na rampa da escola e quebrou metade de um dente da frente, que foi reconstruído numa clínica odontológica. "Mas o material acabou escurecendo menos de seis meses depois", conta a mãe, Maria Deuzimar de Assis Santos Santiago, 35 anos. E isso afetou a autoestima da menina. "Eu evitava sorrir, porque tinha muita vergonha", afirma Deise.
Três anos depois, ela foi selecionada para receber tratamento odontológico pela Turma do Bem em Fortaleza, onde a família mora. O tratamento foi realizado por dois profissionais de especialidades diferentes e incluiu limpeza, obturação por causa de cáries e reconstrução do dente afetado, com a colocação de uma nova prótese. "Foi um presente para a Deise, pois nós não tínhamos condições de arcar com as despesas do procedimento", diz a mãe.
Deise voltou a demonstrar alegria, e também aprendeu a cuidar melhor de sua saúde bucal. Além disso, sente-se inspirada pelo trabalho da Turma do Bem e até faz planos para o futuro: "Quero ser psicóloga para poder também ajudar as pessoas".
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"Quero ser psicóloga para poder também ajudar as pessoas!"