Tratamento humanizado: mãe conta sobre o apoio recebido no GRAACC para sua bebê
Por Amanda Péchy
Melinda Azambuja Marega, de 7 meses, de Uberlândia (MG), tratava um problema de refluxo desde o nascimento. Aos 3 meses de idade, piorou abruptamente: parou de se alimentar, teve vômitos e o olhar estava baixo. Carla Azambuja de Pinho, 32 anos, sua mãe, a levou ao hospital, e uma topografia revelou um glioblastoma no cerebelo, um tumor agressivo de crescimento acelerado. Lá mesmo, a menina passou por uma cirurgia que retirou o tumor e, após 15 dias na UTI, a família foi encaminhada para o GRAACC.
Agora, lutam para não deixar o câncer voltar: Melinda começou a quimioterapia em abril e está reagindo muito bem. Além da quimio, o GRAACC oferece terapia ocupacional, fisioterapia, fonoaudiologia e psicologia, até mesmo para os pais. "É um tratamento diferenciado", diz Carla. "Ela não é só mais uma criança aqui dentro, ela é a Melinda."
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"Ela não é só mais uma criança aqui dentro, ela é a Melinda."